Rodras
No passado Domingo o Boavista deslocou-se a Estoril para defrontar a equipa local. No início da transferta partiram 4 camionetas e bastantes carros para apoiar o Boavista. O Boavista começou a jogar melhor e ainda na primeira parte, fez o 0-1 de livre directo batido por Rui Lima. Depois do descanso o Boavista entrou bem mas quase no final os Lampiões da Vitalis marcam num lance de pura infelicidade de Pedro Trigueira, o jovem guarda-redes boavisteiro não conseguiu conter as lágrimas após aquele momento menos bom. Mas o melhor ainda estava para vir e , ao cair do pano chega o tão desejado golo do Boavista que nos tira da zona de despromoção. O grande golo de João Tomás faz a bancada visitante explodir de alegria, pois não é todos os dias que se vence fora de portas. Os axadrezados fizeram a festa juntamente com os jogadores. Fica para a história mais uma excelente deslocação desta vez com um óptimo resultado.
Saudações Boavisteiras, rodras
O BOAVISTA foi derrotado pela Liga de Clubes no último jogo em casa. A principal figura do jogo foi Pedro Henriques, um "jogador" muito HABILIDOSO e MANHOSO, certamente uma das mais recentes contratações de Hermínio Loureiro. Para a história fica a tentativa de INVASÃO DE CAMPO DOS ADEPTOS AXADREZADOS, mostrando a sua raiva para com a Liga de Clubes e toda essa corja. Destaque ainda para o golo dos visitantes, em claro fora-de-jogo não assinalado, e ainda para um penâlti CLARÍSSIMO na área dos visitantes, em que o artista simplesmente "não viu".
Saudações axadrezadas, rodras
NÃO FALTES A MAIS UMA DESLOCAÇÃO DO MÁGICO!!! BOAVISTA SEMPRE!!!
Imagem:pnvelhaguarda
PS: Depois farei dois posts seguidos referentes ao jogo do Gil Vicente e a este do Estoril.
SEMPRE PRESENTE!!!
Está de parabéns a melhor claque do mundo: PANTERAS NEGRAS
História
Como é óbvio, para um nome já com o historial, a identidade e a perseverança que é o caso dos PANTERAS NEGRAS, exigia-se alguém merecedor de autoridade, privilégio e sabedoria suficiente para dar a conhecer qual a origem da claque do B.F.C. Logicamente que tais atributos naturalmente teriam que recair sobre os seus fundadores… Foi assim que numa noite fria de Inverno, sentados a uma mesa do salão “Angola” na rua da Constituição, alguns membros actuais dos P.N. juntamente com dois dos fundadores da claque ( Yuri e Jorge Ribeiro ) decidiram reavivar memórias e factos importantes que explicariam como tudo teria começado. Da conversa mantida nessa noite e com alguns tragos de cerveja à mistura, sai a nossa história oficial.
Vivia-se então o ano de 1984, quando 4 jovens Boavisteiros de seus nomes, Luís Manuel, Jorge Ribeiro, Armando Simas e Jorge Rui Almeida decidiram criar algo de diferente e nunca antes visto para os lados do Bessa…decidiram criar um grupo organizado de apoio ao Clube…
Impulsionados pelo jogo Boavista x Dínamo de Moscovo, no qual o velhinho estádio do Bessa se encontrava a abarrotar e a Bancada Sul situada atrás de uma das balizas, esporadicamente uniu-se a uma só voz para apoiar o mágico xadrez, estes jovens decidiram de uma vez por todas por mãos à obra. A primeira dificuldade encontrada, foi em saber qual o nome a dar à claque, mas cedo tal dilema se dilui, já que na altura existia uma espécie de ritual, no qual os adeptos tinham por norma lançar uma pantera cor de rosa em peluche para o relvado e o guarda redes da época (o mítico Alfredo) retribuía o gesto , lançando de regresso a dita pantera para a bancada. Visto as cores do clube serem o preto e o branco, chegaram à conclusão que PANTERAS NEGRAS seria o nome a adoptar.
Basicamente, foi assim que no dia 7 de Maio de 1984 estava decididamente e oficialmente criada a claque P.N.. Pede-se então apoios à direcção do clube, a qual cede ao grupo um espaço próprio, que seria então a primeira sede da claque e que se situava na Avenida da Boavista, mais concretamente na cave do antigo edifício do Bingo da colectividade, transformado na altura também na sede do próprio Boavista. O vice - presidente do clube oferece uma bateria de automóvel (tinha um stand) que servia de fonte de alimentação a uma peculiar e banalmente chamada “gaita”, objecto esse que emitia um som que se tornaria moda no apoio ás equipa por esse país fora. Na altura estava também em uso a utilização de extintores, que por vezes eram “gentilmente” cedidos pelo Centro Comercial Dallas. Organizava-se um sector muito particular no seio dos PN, os denominados “Bombos do Bingo”, que como o nome indica, tratava-se do pessoal que ia para o futebol munido do seu bombo e pronto para fazer a festa. Em suma, as bancadas do Bessa gradualmente começavam a ganhar outro dinamismo que até então não acontecia.
Estava portanto, na hora de alargar os horizontes e espalhar essa festa de apoio ao BFC pelos restantes estádios do país. Foi assim que surge a primeira deslocação PN, mais concretamente no jogo Benfica x Boavista F.C no estádio nacional e com ela surgem as primeiras aventuras... Na véspera da partida, faltavam quinze contos para pagar a 2ª camioneta e a direcção do clube não comparticipava com qualquer quantia, foi então que alguns elementos dos PN se deslocam a casa do Major Valentim Loureiro (Presidente do Boavista F.C) que se encontrava de cama adoentado, a fim de lhe pedirem um contributo. Ao seu estilo bem conhecido, o Major vira-se para um dos rapazes presentes, pede-lhe que lhe chegue as suas calças e rapidamente saca dos quinze contos necessários e entrega-os em mão ao dito rapaz, sem antes de os alertar que iria averiguar se o dinheiro seria empregue para a causa devida. No dia seguinte, à hora da partida, o Major manda um dos seus filhos tirar a prova dos nove, não fosse o diabo tece-las…Os dados estavam lançados e a mística começava a vir ao de cima. O grupo mostrava cada vez mais dinamismo e organização, o colorido tomava posse das bancadas, já que surgia a moda das bandeiras e internamente existia a competição para ver quem fazia a maior e a mais bonita. O pessoal dos bombos, adoptava o capacete de mineiro, que atribuía um toque pitoresco aquela molde humana. As iniciativas sucediam-se em prol do engrandecimento do nome PANTERAS NEGRAS e é disso exemplo flagrante o leilão das luvas pretas do jogador João Alves, que fez render à claque a módica quantia de 70 contos. O grupo possuía também nas suas fileiras pessoas muita válidas na angariação de apoios , como por exemplo, o Jorge Loureiro e o Bernardo, filhos do Major e de Pinto de Sousa respectivamente. Contavam ainda com o patrocínio das “Sapatarias Teresinha”, que era na altura também o patrocinador do clube e que entre outras coisas cedem um lençol gigante à claque. Entre muitos marcos importantes nos primeiros anos de vida dos Panteras, os fundadores fazem questão de destacar a viagem a Portimão em 85 (aparição pela primeira vez da claque local, de seu nome “Os Marafados” ), a deslocação a Águeda, na qual se deram grandes confrontos com adeptos locais em pleno terreno de jogo, da viagem a Setúbal, que com eles viajou uma psicóloga com o intuito de estudar os comportamentos dos elementos da claque…
Na primeira viagem ao estrangeiro, mais propriamente a Florença (Itália), alguns Panteras viajaram no voo charter do clube, enquanto outros saíram directamente de Elvas, onde o Boavista tinha jogado para o campeonato, para Itália. Contam o episódio hilariante de um elemento da claque, que com o medo de ser apanhado pelo detector de metais do aeroporto, vai á casa de banho desfazer-se de umas apetecíveis latas de atum.
Falam também da recepção dada pelos famosos “carabinieri” em terras transalpinas, que desde que chegam a Florença, jamais lhes deram um palmo de liberdade. Relatam um jogo em casa contra o Porto, no qual pessoal dos Panteras vão para o relvado a fim de filmarem a festa das bancadas e funcionários do clube quase que os agridem, julgando tratarem-se de espiões de outros clubes…Em meados de 1989, dá-se uma espécie de passagem de testemunho e outros elementos da claque formam uma nova direcção. Entretanto a sede do grupo muda-se para o estádio do Bessa, mais concretamente paredes meias com o departamento de boxe. Surge também nessa época a equipa de futsal PANTERAS NEGRAS, que contava com o patrocínio das “Sapatarias Teresinha” nos seus equipamentos, modalidade essa que mais tarde viria a ser adoptada pelo próprio clube. Nessa fase, começava a engrossar fileiras uma nova geração de indefectíveis Boavisteiros, mais virados para o movimento e o panorama Ultra, mas igualmente com os mesmos pressupostos de sempre, engrandecer e elevar bem alto o nome dos PANTERAS NEGRAS e do BOAVISTA FUTEBOL CLUBE!!
ISTO SIM É VIVER O BOAVISTA!!!! FORÇA PN!!!
Foi no passado Domingo que cerca de 2000 adeptos axadrezados se deslocaram a Gondomar para apoiar o BOAVISTÃO. Com uma das melhores deslocações da época,a equipa começou a ser roubada logo no começo com um penálti inexistente à entrada da àre,que favorecia o Gondomar. Apesar do 1-0 os visitantes não adormeceram e marcaram logo a seguir com um golo, também ele de grande penalidade, convertida por João Tomás. Os axadrezados fizeram a festa abrindo tochas, entoando cânticos etc. Estamos vivos e nunca morreremos!!!
VIVA O BOAVISTA!!!
Rodras
"O Boavista voltou esta tarde às vitórias, depois de bater o Santa Clara por 3-1. Os açorianos vieram ao Bessa como líderes da Liga Vitalis, mas a turma de Rui Bento esteve sempre a um excelente nível e acabou mesmo por levar os 3 pontos.
De início, Rui Bento apostou em Trigueira, Pedrosa, Gilberto, Jorge Silva, François, Bruno Monteiro, Pedro Moreira, Rui Lima, Sidnei, Adriano e João Tomás. Jogaram ainda Bruno Pinheiro, Diogo Fernandes e Ivan Santos.
O Boavista entrou muito bem na partida, seguro a defender e com boa circulação de bola. François e João Tomás deram o primeiro aviso, com duas boas oportunidades para marcar. Aos 32 minutos, Rui Lima disparou para o fundo das redes, e fez mais um grande golo nesta edição da Liga Vitalis. Ao intervalo, os axadrezados venciam por 1-0 e dominavam o encontro.
A segunda-parte começa com o Boavista a procurar mais golo. João Tomás, após cruzamento de Sidnei, envia a bola ao poste. O Santa Clara iria chegar ao empate aos 52 minutos, num golo que ia completamente contra a corrente do jogo. Mas Adriano voltou a colocar os homens do Bessa em vantagem, com um cabeceamento certeiro aos 72 minutos. Aos 79, o inevitável João Tomás fez o 3-1, matando o jogo com mais um belo golo de fora da área.
Uma vitória preciosa e merecida por parte dos axadrezados, fortemente apoiados durante todo o encontro numa das melhores casas da época. Os atletas do futebol jovem e das modalidades amadoras deram também brilho ao espectáculo, no intervalo da partida."
in boavistafc.pt
JAMAIS DESISTIR!!!
Rodras
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